domingo, 5 de setembro de 2010

nas palavras de Buddha

"Não devemos crer em algo meramente porque seja dito.
Nem em tradições só porque elas vêm sendo transmitidas desde a antiguidade.
Nem em rumores e em textos de filósofos porque foram esses que os escreveram.
Nem em ilusões supostamente inspiradas em nós por um Deva (ou seja: através de inspiração espiritual).
Nem em ilações obtidas de alguma suposição vaga e casual.
Nem porque pareça ser uma necessidade análoga.
Nem devemos crer na mera autoridade de nossos instrutores ou mestres.
Entretanto, devemos crer quando o texto, a doutrina ou os aforismos forem corroborados pela nossa própria razão e consciência.
Por isso vos ensinei a não crerdes meramente porque ouvistes falar.
Mas quando houverdes acreditado de vossa própria consciência, então, devereis agir de conformidade e intensamente."
Buddha

3 comentários:

caca disse...

ZIZIZINHA ,
TAMBÉM ACREDITO QUE NÃO DEVEMOS NOS SURGESTIONARMOS POR DITOS E CRENÇAS QUE NÃO ESTEJAM VINCULADOS ÀS NOSSAS EXPERIÊNCIAS PESSOAIS . SE NÃO SOUBERMOS AVALIAR O QUE OUVIMOS OU LEMOS, CORREMOS O RISCO DE APENAS DIZERMOS AMÉM,SEM AO MENOS TERMOS CONSCIÊNCIA DO QUE ESTAMOS FAZENDO.
SÁBIOS ENSINAMENTOS ESSES!
BEIJOS, CARMINHA.

Cris disse...

Muito verdadeiro isso, so podemos realmente crer no que nosso coração acredita, caso contrario será aprendizado sem futuro.
Beijos

Márcia Ricco disse...

Tenho algumas questões sobre até que ponto passamos pelo que temos que passar.
Podemos de fato escolher ou aquilo que supomos ser "nossa" escolha já veio no pacote que trazemos?
Às vezes sinto que temos uma resposta dentro da resposta que parecer ser a mais certa e relutamos em aceitá-la por não ser aquela que gostaríamos de ouvir...
Como disse o Lama Padma Samten: O sofrimento nos chega com cara de felicidade.
Não é fácil...
Bjs!!!